Era madrugada, não sabia se dormia
Podia ser sonhos lúcidos o imaginação
Na calada da noite claramente a via
E como pesadelo eu corria sem direção
Da parede via escorrer sangue viscoso
Ouvia zombarias e gritos estridentes
E no peito me batia o coração rançoso
Onde estaria a dama de lábios contentes?
Caminhava por rios de águas cortantes
E na bruma da noite, leitos solitários
Era assombrado por vôos rasantes
E também por espíritos bicentenários
Eis que pude senti-la em seu calor confortante
Seus lábios me tocaram, sua voz era revigorante
Com olhos em prantos, percebi logo em tese
E com sorriso ela dizia – feliz sexta feira treze.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
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