sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Turva Linha Reta

Caminho em passos certos por destinos incertos
E o chão onde era firme e rijo torna-se lama
Onde estarei eu? Já não me vejo mais por perto
Tão pouco vejo laços no cabelo da dama

E assim os dias passam, as noites vêm e vão
E a apatia ao meu lado, fito-a se quer saber
E os olhos displicentes procuram pelo perdão
E as noites senhorita, passo-as a beber

Sem as doses do conhaque e os seios da morena
O que mais há de se restar? Eis que queira saber...

Um comentário:

  1. Um tom lírico bem confessional e romântico, questionamentos à cerca da necessidade da mulher amada, parabéns pelos versos e pelo espaço poeta,

    um cordial abraço.

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