No escuro eles choram
Envoltos no desprezo
E no silêncio quebrado
Pelo soluço do pranto
No escuro eles falam
Suas bocas se movem
Porém não há som
E o ar continua parado
No escuro eles rezam
Praguejam blasfêmias
Fecham-se para a realidade
Permanecem envoltos
Em total falsidade
Anderson Marques Mileib
sábado, 14 de novembro de 2009
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