Fecham-se as cortinas
Os aplausos cessaram
Vão-se as concubinas
As vozes se calaram.
E o silêncio agora reinou
Para onde ir?
Se ninguém mais restou.
Qual caminho seguir?
Onde está o público?
Onde estão os atores?
Tornar-se-iam rústicos...
Envaidecidos pelas dores.
Talvez ainda exista
Mesmo que rompida,
uma esperança
Com os olhos de criança.
Queria viver eternamente?
É tempo demais para não amar
Não, fica contente.
Pois o show deve continuar!
Anderson Marques Mileib
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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