Preciso de uma dose de paixão platônica
Parar de viver a vida meramente atônica
E mesmo “é ela...é ela...é ela” poder dizer
Para até sem amar, ter alguém a escrever
Para nas noites voluptuosas me deleitar
E de amor cego por vezes até chorar!
Ah, preciso de um platonismo no semblante
Não haveria romantismo assim semelhante
Ah, nem mesmo no céu haveria lugar assim
Deleitar-me-ia com seus olhos diariamente
E assim dormiria acordado constantemente
Ah, eu viveria assim no mundo dos sonhos
Meu mundo, constantemente idealizado
Mundo relutante, imaginário, extasiado
Anderson Marques Mileib
domingo, 1 de novembro de 2009
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