Me refugio em seus olhos
Assim como me perco em seu olhar
Sua voz me guia
Me ensina a amar
Faço versos retos e tortos
Posso até me apaixonar
Mas qual paixão?
-Seria a lunática?
Paixão cheia, exacerbada,
e de sentimentos demasiada?
Ou será paixão minguante?
Que de tanto inflar...
-Estourou!
Qual é a paixão da lua?
Talvez seja a nova
Que aos poucos clareia os sentimentos
Ou então é a crescente
Cresce e fica cheia...
rouba o brilho do sol contente
Lunática ou não
é uma paixão.
Seja ela platônica
ou atômica.
Que seja intensiva
e explosiva.
Não deixará de ser paixão.
Anderson Marques Mileib
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
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Belíssimo poema meu caro! Parabéns!
ResponderExcluirLindo esse poema, Anderson.
ResponderExcluir(http://ericaferro.blogspot.com/)