Ode a um lirismo roubado
do coração de um amado.
Roubei suas liras e poesias,
cantos e alegrias.
Roubei seu corpo,
seus sentimentos,
suas qualidades,
seus consentimentos.
Agora de você nada existe.
Não tem mais um nome,
não tem mais lugar.
Roubei sua existência
que não soube amar.
E sou sua nova imagem,
respondo por seu nome.
Faço agora sua mensagem,
sinto agora sua fome.
Roubei tudo que é seu,
peguei seus conceitos.
Agora tudo é meu
menos seus defeitos.
Anderson Marques Mileib
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
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