sábado, 29 de outubro de 2016

Adeus!



Adeus a minh’alma perdida!
Despedaçada na sobriedade.
Em prantos e separada da vida,
Sem essência e sem liberdade.

Deixa-me a vida toda vazia!
Sonhos, desejos ou amores
E toda a beleza vadia...
Com os sonhos gritando horrores!

Sem emoções, palavras e quase sem coração.
Pesadelos d’um’alma jazida sem paixão!

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