Hoje não quero você
Nem seu olhar sinuoso
Que desola em desgosto
Hoje não quero te querer
Nem em seus labirintos
Me perder
Com atroz desgosto
Deste âmago blasé
Hoje você
Não mais merece
O ludíbrio ébrio
Da lembrança sedutora
Que apenas se perece
E de todas palavras boêmias
São as de seu olhar
Que menos me tremem
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