Vejo seu rosto tão perto
e sempre distante...
Posso sentir em seu hálito
lembranças disfórmicas
E me retorna aquele instante
sua face, seu toque, um beijo...
Faz-me o espírito inadmissível
talvez até um som inaudível
Mas que ecoa em cada fibra
da molécula de meu ser
E seu rosto novamente
opaco e intangível...
Eu sou um fantasma descontente
sábado, 11 de fevereiro de 2012
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Mosca
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