Deusa de plástico, beleza encantadora
Seu olhar firme e profundo ilumina orações
E sua pele alva de amor fornecedora
Por onde caminha, oh Deusa, arranca corações
Mas qual é a cor por baixo do plástico de seu olhar?
O que há de se esconder atrás de tamanha beleza?
Oh Deus, a chuva pode solver-lhe ao tocar?
Se é que existe alguém por trás da sutileza...
E o vento ao tocar seus cabelos dançantes
Uma dança falsa e hipnotizadora...
Enquanto durar sua beleza estonteante
E refazer em sua pele, sua beleza inspiradora.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mosca
Diário do Dr. Fleubermann Paciente nº 003764 Curioso e peculiar o caso deste paciente em específico. Ainda me lembro bem da primeir...
-
Em seu livro Eu, Robô, Isaac Asimov nos apresenta, de forma resumida a evolução da robótica, desde um simples mecanismo usado como brinquedo...
-
Ai! Ai de mim! Poder dizer assim, Palavras ou sussurros Deste querer aos urros! Ai de mim, se na liberdade Pudesse dizer-lhe...
-
Diário do Dr. Fleubermann Paciente nº 003764 Curioso e peculiar o caso deste paciente em específico. Ainda me lembro bem da primeir...
Achei bom, mas com imagens um tanto comuns.
ResponderExcluirabraço