Deusa de plástico, beleza encantadora
Seu olhar firme e profundo ilumina orações
E sua pele alva de amor fornecedora
Por onde caminha, oh Deusa, arranca corações
Mas qual é a cor por baixo do plástico de seu olhar?
O que há de se esconder atrás de tamanha beleza?
Oh Deus, a chuva pode solver-lhe ao tocar?
Se é que existe alguém por trás da sutileza...
E o vento ao tocar seus cabelos dançantes
Uma dança falsa e hipnotizadora...
Enquanto durar sua beleza estonteante
E refazer em sua pele, sua beleza inspiradora.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Divino Inferno
Ouço falar em Deus o dia inteiro
Mas vivo em um inferno traiçoeiro
Onde está a resposta prometida?
Onde existe a vida garantida?
E veja meu silêncio displicente...
Mais alto que qualquer grito estridente
Quando esta busca irá terminar?
Sonho com a paz, se ela retornar...
Vivo sob uma tortura de orações...
Vivo uma vida de lamentações
Vivendo sonhos que já não são meus
Pacientemente aguardando o dia do adeus...
Mas vivo em um inferno traiçoeiro
Onde está a resposta prometida?
Onde existe a vida garantida?
E veja meu silêncio displicente...
Mais alto que qualquer grito estridente
Quando esta busca irá terminar?
Sonho com a paz, se ela retornar...
Vivo sob uma tortura de orações...
Vivo uma vida de lamentações
Vivendo sonhos que já não são meus
Pacientemente aguardando o dia do adeus...
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Memento
Memórias agridoces pairam com fulgor
Foram dias que realmente existiram?
Irá à felicidade para subjugar esta dor?
Por onde seus turvos passos caminham?
Tenho tantas perguntas sem respostas...
Tantos desejos, tantas palavras a serem ditas
E do fim do ciclo, onde está sua proposta?
O desejo ainda deseja, diga, não mintas...
Memórias agridoces respiram seu ardor
E se algum dia essa chama se apagar...
Se tal gosto perder seu peculiar sabor
Tenha certeza: - Eis que há um coração a parar!
Daí não existirá mais rimas para compor
Não haverá mais versos para escrever
Canções escritas por vozes em vão
Um pobre tolo buscando sua redenção
Foram dias que realmente existiram?
Irá à felicidade para subjugar esta dor?
Por onde seus turvos passos caminham?
Tenho tantas perguntas sem respostas...
Tantos desejos, tantas palavras a serem ditas
E do fim do ciclo, onde está sua proposta?
O desejo ainda deseja, diga, não mintas...
Memórias agridoces respiram seu ardor
E se algum dia essa chama se apagar...
Se tal gosto perder seu peculiar sabor
Tenha certeza: - Eis que há um coração a parar!
Daí não existirá mais rimas para compor
Não haverá mais versos para escrever
Canções escritas por vozes em vão
Um pobre tolo buscando sua redenção
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