segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Incongruente

Vazio incongruente
A alma que se dizia
Vazia, demente...
O rosto que sempre sorria

Era incapaz de amar
Mas seus olhos ainda brilhavam
Já não podia voltar
No tempo onde se matavam

Já se foi a era
Dos cigarros e tentações
O passado é uma quimera
São meras recordações

E o futuro displicente...
Arquitetará um rosto contente?

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