Vazio incongruente
A alma que se dizia
Vazia, demente...
O rosto que sempre sorria
Era incapaz de amar
Mas seus olhos ainda brilhavam
Já não podia voltar
No tempo onde se matavam
Já se foi a era
Dos cigarros e tentações
O passado é uma quimera
São meras recordações
E o futuro displicente...
Arquitetará um rosto contente?
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
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