domingo, 10 de janeiro de 2010

A Fúria

Meu coração agora só diz seu nome
E arde nas eternas chamas reluzentes.
E reluz a cada letra contundente
Gritando seu nome em paixão ardente.
Completamente em chamas,
Inflama!
Como aos olhos que a lágrima derrama,
Branda o sangue que ao chão reclama
Banhando em vermelho, fúria inigualável
Como o sangue como o céu inimaginável
Como um toque no cabelo inalcançável.
Um ardil grito na insípida solidão
Modelando a si, grandiosa paixão.


Anderson Marques Mileib

Um comentário:

  1. ''Branda o sangue que ao chão reclama
    Banhando em vermelho, fúria inigualável
    Como o sangue como o céu inimaginável
    Como um toque no cabelo inalcançável.''

    Voce fraga demais escrever, moço lindo *-*

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