Satirizo minha desgraça do dia a dia
e o faço com muito gosto e vontade
talvez uma pequena dose de ironia.
Nunca me esquecendo: Oh! Bondade.
O seu escarnio já me foi mastigado
Tamanha ironia agora é nauseante
Antes eu tivesse apenas parado
Mas tornei-me um tolo falante!
Arranco as entranhas do estômago
O que fazer se não há de ser feito?
Você não vê e ninguém bota defeito
Mais ainda existe, lá no âmago
Passa as noites puxando meu pé
Onde foi que guardei minha fé?
Anderson Marques Mileib
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mosca
Diário do Dr. Fleubermann Paciente nº 003764 Curioso e peculiar o caso deste paciente em específico. Ainda me lembro bem da primeir...
-
E meu leito continuará neste quarto vazio, agora desalmado e sem mais porquês. "O suicídio demonstra que na vida existem males maiores ...
-
Em seu livro Eu, Robô, Isaac Asimov nos apresenta, de forma resumida a evolução da robótica, desde um simples mecanismo usado como brinquedo...
-
Meu bem desejo-lhe tardes chuvosas Noites quentes e frias a sua escolha Muitos amores – menção honrosa – Que possa voar livre como um...
Nenhum comentário:
Postar um comentário