Satirizo minha desgraça do dia a dia
e o faço com muito gosto e vontade
talvez uma pequena dose de ironia.
Nunca me esquecendo: Oh! Bondade.
O seu escarnio já me foi mastigado
Tamanha ironia agora é nauseante
Antes eu tivesse apenas parado
Mas tornei-me um tolo falante!
Arranco as entranhas do estômago
O que fazer se não há de ser feito?
Você não vê e ninguém bota defeito
Mais ainda existe, lá no âmago
Passa as noites puxando meu pé
Onde foi que guardei minha fé?
Anderson Marques Mileib
terça-feira, 13 de outubro de 2009
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