Brilho eterno criado ao sol nascente
Sombrias lembranças esquecidas
Criadas no pranto da lua poente
E foram com fulgor aquecidas
Brilho eterno, ao sol fora retalhado
Não passa de lembranças dançantes
Pés e braços, o movimento espelhado
Nada mais do que palavras marcantes
São sombras que pernoitam por sonhos refletidos
No azul celeste de todos os vales foram esquecidos
São lembranças esculpidas, carícias perdidas
Brilho eterno, ode a um coração de metal
Banhado pelo sangue de esperanças perdidas
E seu coração se perdeu em sua terra natal
Anderson Marques Mileib
Outro antigo
quinta-feira, 30 de julho de 2009
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