Eu sou a sombra de um rosto
Sem face e sem expressão
No semblante de quem não nasce
Não há bondade no peito vazio
Nada bate, não existe coração
E a alma errante de um vadio
Eremita de seus próprios sentimentos
Foge aos prantos de sua existência
Mas jamais esquece sua paixão
Sem face e sem expressão
No semblante de quem não nasce
Não há bondade no peito vazio
Nada bate, não existe coração
E a alma errante de um vadio
Eremita de seus próprios sentimentos
Foge aos prantos de sua existência
Mas jamais esquece sua paixão