Hoje percebi que estava em uma prisão de vidro
E as paredes embaçavam a cada respiração
E sempre a mesma imagem no fosco refletida
Não é rosto, mas o seu com toda descrição
E por mais distorcido que seja o espelho
O que sempre via era seu sorriso torto
Meros reflexos da imagem do coelho
Sempre correndo atras do tempo morto
Um dia vi outra luz em meu semblante
E com o susto quebrei-o em mil partes
E meus olhos doeram por um instante
E a verdade se revelou como uma arte
E através dos espelhos quebrados eu percebi
Que você nunca esteve ali...
quinta-feira, 8 de março de 2012
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Mosca
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